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O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 9.10). Mas os homens insistem em ser insubmissos a Deus. Como Deus resiste aos soberbos e dá graça aos humildes (1 Pe 5.5; Tg 4.6), a derrota humana é garantida. Por isso, A Torre de Babel, Insubmissão Que Gerou Confusão conforme vemos em Gênesis 11.
Antecedentes Históricos
Isto aconteceu com Adão e Eva, com seus descendentes no dilúvio, e, depois destes, a confusão das línguas, Babel.
A história é sempre sobre insubmissão a Deus. Deus havia ordenado a eles crescer, multiplicar e encher a terra (Gn 1.28; 9.1,7), mas os homens se uniram para construir uma cidade com uma torre que os ajuntassem e os tornassem celebridades no mundo.
A Torre de Babel: Upgrade no plano básico
De novo, o efeito ilusório do suposto plano superior, moderno; Upgrade no plano básico. Talvez uma nova versão de Gn 3.4,5, alcançar o céu e desentronizar Deus.
Antes da confusão das línguas as histórias eram conhecidas, as informações corriam livremente, o aprendizado era melhor, mas rápido. Agora, o atraso devido ao suposto conhecimento superior, evolução E progresso.
Porém melhor, pois o empreendimento cuja torre tocasse no céu era loucura e perda tempo. Planos absurdos são traçados pelos “sábios” deste mundo contrariando os planos de Deus. O que o homem insubmisso faz é arranjar confusão para sua vida (Ec 7.29).
Jesus: O Acesso Para o Céu
Jesus veio abolir a confusão. Ele derramou seu Espírito Santo e desfez a confusão de Babel. Em At 2 está registrado esse evento maravilhoso, em que as dificuldades das línguas foi vencido. Pedro discursou e todos entenderam em sua própria língua natal. O Espírito Santo fez tradução simultânea.
Babel no caldeu significa “portão de Deus”. Se a ideia era chegar a Deus, fracassou, pois usou o método da desobediência. A verdadeira porta do Céu é Jesus (Jo 10.9).
O evangelho traz-nos um tempo de reunião de todos os que, pela fé em Cristo irão para o céu e entrarão na presença de Deus através do Homem Perfeito – Jesus. Só em Jesus o homem será aceito por Deus, pois Ele é o totalmente submisso:
“Dizendo: Pai, SE queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lc 22:42).
