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O Sucesso Vital do Cristo é vencer o bom combate.
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2 Tm 4.7).
O Verdadeiro Sucesso Vital do Cristão, portanto, depende de um comportamento de soldado em batalha. Ele não descansa, mas está sempre vigilante. Podemos dizer que viver a vida cristã é enfrentar uma guerra. Como diria Guimarães Rosa, “Viver é arriscado”.
Alguém poderia argumentar que viver em guerra não é viver; isto não seria sucesso vital, mas fracasso mortal. O verdadeiro sucesso seria viver em paz, tranquilidade, sem stress.
Tal sucesso seria do tipo Ilha da Fantasia. Quem pensa assim, pensa que está vivendo num mundo perfeito, amigável, um paraíso. Mas perdemos o paraíso desde que o pecado entrou no mundo, e convivemos numa tensão entre o bem e o mal. E como a iniquidade tende a crescer, o mal cresce mais que o bem. Na verdade, sufoca-o. Um conflito incessante se instaurou dentro e fora do ser humano. A Bíblia diz que o mundo jaz no Maligno. Como alguém pode ter paz neste mundo?
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Então, para vivermos vitoriosamente, com sucesso vital, precisamos nos armar, mas não com armas humanas, e sim, espirituais. “As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas” (2 Co 10.4).
O Apóstolo Paulo usou dessas armas em toda sua vida, pois viveu o tempo todo em intenso combate. Porém, longe de depressão por viver em guerra, ele chamou suas lutas na pregação do Evangelho de “Bom Combate”. Ele se apresentou como um campeão, de cabeça erguida, olhar confiante para o futuro que o esperava no além. Esperava receber uma coroa de glória do Senhor Jesus.
As guerras de Paulo não eram contra carne e sangue (Ef 6.10s). Suas armas eram pregar e viver o Evangelho. Sua vitória era conquistar as almas. O seu prêmio, o galardão nos céus.
Então, sucesso vital é viver corajosamente o bom combate do Evangelho, e no final da carreira ser aceito pelo Senhor Jesus. Fora disto, tudo é vão.