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A História Espiritual da Humanidade se divide em três fases. Em cada fase Deus deu uma ordem ao homem ou encarregou-o de alguma missão. Qual é a fase em que nos encontramos e qual é nossa missão ou responsabilidade?
A Primeira Fase: A História da Criação. A Segunda Fase: A História da Perdição. Terceira Fase: A História da Salvação.
A História Espiritual da Humanidade – Primeira Fase: História da Criação
Na primeira fase, da criação, Deus criou o homem à sua imagem, conforme sua semelhança:
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gn 1.27).
Isto quer dizer que o homem foi criado perfeito. Mas, “imagem e semelhança” não é aparência física, e sim, espiritual, pois Deus é Espírito:
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. João 4:24
Isto é, Deus é invisível. Poderíamos, apenas com o caráter de ilustração, dizer que Deus é semelhante ao ar, invisível, mas ativo e essencial; ou como a energia também invisível, porém, potente.
Na verdade, Deus se tornou visível na história em Jesus Cristo ( Jo 14.9). Mas essa referência não sugere aparência física, mas virtude de Cristo.
A História Espiritual da Humanidade – A Segunda Fase: História da Perdição.
Esta descreve como o homem caiu e veio a ser o que é: mal
O registro da queda da humanidade está em Gênesis, capítulo 3. O Diabo se incorporou na serpente e enganou a Eva e, através desta, Adão.
O instrumento do engano, como sempre, foi mentira: “sereis como Deus” (Gn 3.5; Jo 8.44). Foi assim que a humanidade passou a conhecer a veio a vergonha (vexação); o medo, a desarmonia, rixas e juízo divino.
Deste quadro vem a nota do sábio: “Eis aqui, o que tão somente achei: que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias“.
Eclesiastes 7:29
A História Espiritual da Humanidade – Terceira Fase: História da Salvação
Esta fase se iniciou ainda em Gênesis, mas alcançou seu auge na cruz do calvário. Deus fez a parte impossível para o homem no sacrifício de Cristo. Agora, o sacrifício de Cristo nos traz a salvação pela graça mediante três passos que precisamos dar:
1 – Ouvir a Palavra da Pregação (Rm 10.16,17).
Isto é, escutar com atenção e dar uma resposta de obediência. É igual a “Atendei ao que ouvis”, dito por Jesus (Mc 4.24).
A igreja cria oportunidade para que todos ouçam a pregação do Evangelho. Quem ouve no sentido de obedecer com fé será salvo.
2 – Crer com o Coração (9).
Não é possível conciliar duas opções. O ouvinte crê ou não crê em Deus; confia ou não confia em Deus. Quem em Deus não confia, desconfia. Desconfiar do homem é normal e até salutar, pois este é pecador; mas desconfiar de Deus pode ser fatal.
Quando uma pessoa crê, ela é igual a torcedor fanático que veste a camisa do seu time, empina sua bandeira e enfrenta a torcida rival para defender seu time. Claro que não estou defendendo fanatismo, mas a seriedade que dever ter nossa fé.
3 – Confessar com a Boca (9,10).
O verbo é omologew – “prometer”, “confessar”, “declarar”, “fazer confissão”. Refere-se ao meio pelo qual o ouvinte se declarar pecador, carente da graça de Deus. Além disso, ele declara a Jesus como Senhor de sua vida (1 Co 12.3; Fp 2.11; 2 Ts 1.7-10).
Então, “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl 2.32; Rm 10.13).