As Promessas do Mês de Setembro

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Acho o mês de setembro lindo por algumas razões. Ele traz esperanças de mudanças desejadas por todos os seres vivos.

Setembro
Um Mês de Boas lembranças

As Promessas do Mês de Setembro

Primeiro porque nossa alma já vai ficando estressada com a secura do inverno.  Setembro traz promessas. Promessas de outra estação: a primavera, aguardada com expectativas.

Com a primavera vêm as flores. Bem, estas serão apenas mais abundantes, pois temos divulgado aqui que não há carência de flores no inverno do cerrado. Pelo contrário, um espetáculo de cores de flores. Uma maravilha!

Além da primavera, o mes traz promessa de chuva. Ah, como anseio pela chuva! Quando vai findando o inverno choro, e sinto os bichos e as plantas gemerem de secura na alma. Ansiedade por abundantes chuvas.

O problema no cerrado é que, às vezes, a primavera quase encosta no verão para atrair a chuva. O prolongamento da seca nos castiga ainda mais.

Outra alegria é o dia 7 de setembro, que vem para tornar o mês mais especial. Gosto muito dos desfiles do dia da Independência do Brasil, da música.

Ah, por falar em música, é impossível chagar este mês e não me lembrar da música “Manhas de Setembro”, sucesso de 1974 na interpretação da cantora Vanusa.

A música é de autoria de Mário Campanha, compositor, produtor, multi-instrumentista, maestro; casado com a cantora Mary Galvão, da dupla: Irmãs Galvão. Mário atua como guitarrista da dupla.

Ouça A Música

Compositor: Mário Campanha

Interprete: Vanusa

Fui eu quem se fechou no muro
E se guardou lá fora
Fui eu quem num esforço
Se guardou na indiferença.

Fui eu que numa tarde
Se fez tarde de tristezas
Fui eu que consegui
Ficar e ir embora
E fui esquecida
Fui eu!

Fui eu que em noite fria
Se sentia bem
E na solidão
Sem ter ninguém
Fui eu!

Fui eu que em primavera
Só não viu as flores
E o sol
Nas Manhãs de Setembro.

Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar.

Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs!

Fui eu quem se fechou no muro
E se guardou lá fora
Fui eu quem num esforço
Se guardou na indiferença.

Fui eu que numa tarde
Se fez tarde de tristezas
Fui eu que consegui
Ficar e ir embora
E fui esquecida
Fui eu!

Fui eu que em noite fria
Se sentia bem
E na solidão
Sem ter ninguém
Fui eu!

Fui eu que em primavera
Só não viu as flores
E o sol
Nas Manhãs de Setembro.

Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar.

Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs!