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A Queda da Humanidade produziu consequências eternas à existência humana. Veremos quais são essas consequências (3.1-6.22).
A queda da humanidade é a perda da comunhão com Deus por causa da desobediência do homem em fazer o que Deus proibiu, com avisos de que morreria.
A morte é consequência da perda da comunhão, e coloca o homem em estado de condenado no julgamento divino (Hb 9.27).
As árvores do conhecimento do bem e do mal anunciavam essas duas realidades. O pecado traria consequências eternas para o homem.
Mais Uma Reflexão Sobre A Existência do Bem e do Mal (Gn. 2.7-17 com Sl. 115.15,16).
“Sois benditos do Senhor, que fez os céus e a terra.
Os céus são os céus do Senhor; mas a terra a deu aos filhos dos homens”
Deus criou a terra e entregou-a sob a administração do homem, com ordens expressas do que este deveria fazer e do perigo que o cercava. A árvore com duas realidades distintas, opostas, conhecimento do bem e do mal eram o sinal de que o homem tinha de seguir as ordens de Deus para ter sucesso na sua administração do planeta.
Conhecer o bem e o mal não significa apenas ter ciência teórica sobre esses assuntos, mas experiência prática. O verbo tanto quanto o substantivo “conhecer”, “conhecimento” vai além do saber. Trata-se de um conhecimento profundo, experiencial. Foi assim que Adão conheceu Eva e ela deu à luz filhos (4.4). Da mesma forma que Caim conheceu sua mulher (4.17). Assim também o homem começou a experimentar o sofrimento provocado pelo mal.
Dualidade Eterna
Desde que o homem cedeu ao inimigo incorporado na serpente, ele passou a conviver e experimentar as duas realidades: bem e mal. Estas realidades marcariam para sempre e eternamente a dualidade oposta entre o bem e mal envolvendo a vida do homem, que culminará, o bem no céu, e o mal, no inferno.
Deus, como Senhor de tudo, sempre entrou com providências para frear o crescimento do mal e produzir o bem. Por isso, O Dilúvio e A Arca de Noé; A destruição de Sodoma e de Gomorra e a libertação de Ló, a libertação do povo de Israel da escravidão egípcia e assim sucessivamente até Cristo, o Salvador.
Agora, em Cristo, temos o Evangelho largamente pregado, anunciado e ensinado como último chamado para o bem eterno ou para o mal eterno. Ao aceitar o Evangelho de Cristo, a salvação; o rejeitá-lo, a perdição.
“Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem” (2 Coríntios 2:15).