Fruta Nativa | Guavira ou Gabiroba, Fruta Nativa Poderosa

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Não é só o Mato Grosso do Sul que tem a Fruta Nativa mais poderosa do que a laranja. Ela tem 20 vezes mais vitamina C, além de “betacaroteno, que se converte em vitamina A.

Tem potássio, que ajuda a manter o vigor muscular; cálcio e fósforo, que deixam os ossos e dentes fortes; e magnésio, importante na digestão”. O cerrado do Distrito Federal também tem. Estamos nos referindo à guavira ou gabiroba, fruta nativa do cerrado.

“A vitamina C atua na formação de colágeno, artérias, ossos, pele cabelo, unhas, dentes e cartilagens” e ajuda combate gripes e resfriados.

A ENBRAPA tem um folder descritivo e avaliativo do valor nutritivo da Guabiroba. Vale a pena ler e conhecer maias essa riqueza do cerrado brasileiro (Veja Aqui)

Como Descobri A Guavira ou Gabiroba

Experimentando vários frutos do cerrado mesmo sem conhecer, encontrei a guavira. Não sabia ainda o nome até ver a reportagem do Globo Repórter. Ao experimentá-la percebi logo que ela é mesmo poderosa, além de saborosa.

Ao experimentá-la percebi imediatamente seu potencial energético. É uma fruta muito docinha.

A gabiroba dá seu fruto em outubro e dura até início de novembro. Seu fruto maduro é de cor amarela, que dura uma ou duas semanas nessa condição.

Guavira ou Gabiroba Pode Desaparecer

O Bioma Cerrado é mesmo rico em recursos naturais. Muitos desses estão sumindo sem ser conhecidos, por causa do avanço das lavouras, do pasto para o gado e ocupação do solo para habitação. A guavira corre este risco.

Perto de onde tiramos essas fotos há um bairro chamado guariroba, um tipo de palmeira de onde se extrai um palmito amargo. Mas no bairro guariroba não há nenhuma palmeira guariroba. Se houve, restou apenas o nome.

Algo semelhante pode acontecer com a gabiroba: sobrar só as fotos.

Seu nome científico, conforme folheto da EMBRAPA é: Campomanesia xanthocarpa.

Composição nutricional, Espécie frutíferaGuabirobeira

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Guavira ou Gabiroba

2 Comentários


  1. Essa gabiroba do Cerrado chama-se Campomanesia adamantium e não Campomanesia xanthocarpa.

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